tmtvonline@gmail.com Marola: (46) 99917-0902 Magdiel: (46) 99938-5514

SÃO PAULO ESTUDA ADOTAR MODELO DO SERVIÇO AEROMÉDICO DO PARANÁ



Videoconferência apresentou a história e a efetividade do serviço no Estado A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná participou de uma videoconferência, na quarta-feira (14), com representantes da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo para apresentar a história e efetividade do serviço aeromédico no Paraná. As informações sobre a estruturação do serviço devem subsidiar estudos para implantação deste tipo de atendimento na capital paulista, para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). O diretor-geral da Secretaria de Estado da Saúde, Nestor Werner Junior, afirmou que desde a implantação do serviço no Estado, em 2014, não houve nenhum óbito a bordo das aeronaves. "Nossas equipes são altamente treinadas para salvar vidas e graças à preparação e dedicação destes profissionais, o Paraná tem índice zero de mortalidade neste serviço", afirmou. A equipe paulista quis saber sobre os custos atuais do serviço no Paraná, considerando o número de acionamentos. O diretor de Gestão em Saúde da Sesa, Vinícius Filipak, explicou o processo. "Nossa média é de 2,2 mil atendimentos anuais com as cinco aeronaves que temos. Atualmente o custo do voo/hora é de pouco mais de R$ 10 mil. Considerando os custos adicionais, cada paciente atendido pelo serviço custa em média R$ 15 mil", explicou. O serviço atende tanto vítimas de trauma como casos clínicos. Os traumas mais comuns são acidentes de trânsito e afogamentos. Os casos clínicos envolvem AVC (Acidente Vascular Cerebral) e emergências cardíacas. Em paralelo, o Estado conta com um dos mais robustos sistemas de atendimento de transplantes do país, também com suporte aéreo. O Paraná atingiu a marca de 41,5 doações de órgãos por milhão de população em 2020, ficando à frente de todos os estados brasileiros e muito acima da média nacional, que fechou em 18,1 por milhão de população.
FONTE:"CATVE.COM"


Publicada em 21/11/2024