São Jorge D’Oeste deu mais um passo para a futura instalação da maior indústria de queijos do Brasil. Os diretores da empresa visitaram o município e fizeram a exposição da planta, bem como sobre o cronograma, desde terraplanagem, licenças e o início da construção da fábrica. Segundo o diretor Cláudio Henrique Salles Costa, a Piracanjuba não está considerando atrasos em nenhuma etapa, além dos que já aconteceram, neste ano a terraplanagem da futura indústria tem seguido a evolução prevista em novembro deverá estar concluída. Desta forma, após as liberações técnicas/ambientais dos órgãos federais, com expectativa de serem atendidas até dezembro, as obras poderão iniciar no início de 2022 em uma área que compreende aproximadamente 40 mil metros quadrados de estrutura física. O diretor declara que esta unidade de São Jorge D’Oeste já nasce pensando que poderá ser maior ainda, com espaço para ampliação da estrutura física, que já é grande, na medida em que os projetos de expansão sejam necessários. “A unidade de São Jorge D’Oeste é o nosso principal projeto, não há outro mais importante que este.” Quando estiver em atividade plena, a indústria processará um volume de um milhão de litros de leite/dia, produzindo 100 toneladas de queijo muçarela/dia, em unidades de 4 quilos e também o queijo fatiado. Já o soro seguirá para outra linha de produção, onde será tornado pó e destinado como componente para a fabricação de produtos como o Whey Protein, derivados lácteos, ração e outros. A prefeita Leila da Rocha, durante a reunião reiterou o apoio e compromisso do município na execução, dentro do cronograma, da terraplanagem, bem como nas ações de fomento à bacia leiteira e capacitação de mão de obra técnica.
FONTE:"JORNAL DE BELTRÃO"

Publicada em 21/11/2024