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SERVIÇO DA COHAPAR JÁ PERMITIU ESCRITURAÇÃO DE 559 IMÓVEIS NA REGIÃO SUDOESTE.



Programa de escrituração direta da Cohapar permite que mutuários que já quitaram o financiamento com a companhia obtenham as escrituras de maneira mais rápida, simples e barata do que nos tabelionatos. Processo de adesão pode ser feito pelo site da empresa ou via escritório regional, Com o avanço da vacinação e redução das medidas restritivas, técnicos da Cohapar retomaram as visitas aos municípios para entrega de títulos de propriedade na região Sudoeste do Paraná. Nesta semana, mutuários da companhia com imóveis já quitados receberam a documentação que garante o reconhecimento de propriedade em Chopinzinho e Dois Vizinhos. Desde 2019, o programa de Escrituração Direta da Cohapar já beneficiou 559 famílias da região com a emissão de escrituras com custos mais baixos, por meio de um processo simples e rápido feito pela companhia. COMO PARTICIPAR – O processo de adesão pode ser iniciado online com o preenchimento do formulário de adesão disponível no site cohapar.pr.gov.br/escritura. Na região de Francisco Beltrão, também é possível solicitar a adesão pelo número (46) 3905-4450 ou durante visitas periódicas dos técnicos da Cohapar nos municípios. O contato funciona para atendimento via telefone e WhatsApp de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30. De acordo com a chefe do escritório regional da Cohapar, Thania Bernardon, o programa se destina aos mutuários que não possuem mais pendências com a companhia. “Podem aderir as pessoas que já acabaram de pagar o financiamento do seu imóvel e receberam o certificado de quitação e liberação de hipoteca, por um custo menor do que nos tabelionatos”, explica. CONDIÇÕES FACILITADAS – O serviço da Cohapar custa R$ 478,36 à vista e pode ser parcelado em quatro prestações de R$ 132,88 ou seis parcelas de R$ 88,60. Após o pagamento, a escritura é emitida em até 15 dias úteis e pode ser utilizada para registrar a propriedade do imóvel em cartório. A solicitação pode ser feita pelos titulares dos contratos de financiamento ou seus herdeiros, compradores que tenham a anuência do titular do contrato e pessoas que comprovem residir no imóvel há mais de cinco anos. “Muitos já quitaram o imóvel, mas não solicitaram o certificado, então nós também oferecemos este serviço gratuitamente no escritório”, esclarece Thania. MUNICÍPIOS – A regional da Cohapar fica na Rua Pernambuco, 434, no centro de Francisco Beltrão. O escritório é responsável pelo atendimento de 43 municípios da região. Fazem parte da abrangência da regional as cidades de Ampére, Barracão, Bela Vista da Caroba, Boa Esperança do Iguaçu, Bom Jesus do Sul, Bom Sucesso do Sul, Capanema, Chopinzinho, Clevelândia, Coronel Vivida, Cruzeiro do Iguaçu, Dois Vizinhos, Enéas Marques, Espigão Alto do Iguaçu, Flor da Serra do Sul, Francisco Beltrão, Honório Serpa, Itapejara do Oeste, Manfrinópolis, Mangueirinha, Mariópolis, Marmeleiro, Nova Esperança do Sudoeste, Nova Prata do Iguaçu, Pato Branco, Pérola do Oeste, Pinhal de São Bento, Planalto, Pranchita, Quedas do Iguaçu, Realeza, Renascença, Rio Bonito do Iguaçu, Salgado Filho, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, Santo Antônio do Sudoeste, São João, São Jorge do Oeste, Saudade do Iguaçu, Sulina, Verê, Vitorino. RECONHECIMENTO NACIONAL – O programa de Escrituração Direta recebeu em 2020 o prêmio Selo de Mérito, organizado pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC). A entidade engloba órgãos públicos e da iniciativa privada, cuja premiação reconhece anualmente as melhores práticas do setor de habitação de interesse social. De acordo com a assessora de regularização fundiária da Cohapar, Maria Julia da Rosa, que coordena o programa, a iniciativa recebeu diversas melhorias desde 2019. “O programa que existe há três anos praticamente não existe mais, porque nós alteramos completamente o processo”, diz. “Agora, nós temos um sistema de controle online e automatizado, em que o cadastro é feito via site ou regionais da companhia e que pode ser acompanhado em tempo real pelos mutuários”, afirma Maria Julia. O texto é da AEN.
FONTE:"CGN".


Publicada em 21/11/2024