VEJA A PRIMEIRA FOTO DO ENCONTRO ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA.
A delegação ucraniana chegou ao local das negociações com a Rússia na manhã desta segunda-feira (28) para exigir um cessar-fogo, Rússia e Ucrânia se encontram para negociações. A delegação ucraniana chegou ao local para exigir um cessar-fogo imediato e a saída das tropas russas, segundo a presidência da Ucrânia. “A delegação ucraniana chegou à área da fronteira Ucrânia-Belarus para participar nas negociações” informou o comunicado da presidência. A delegação é liderada pelo ministro da Defesa, Oleksiy Reznikov, que está acompanhado pelo alto conselheiro da presidência, Mikhailo Podoliak. Delegação ucraniana chega para encontro com a delegação russa, No quinto dia da ofensiva, Moscou revela que deseja discutir um “acordo” com Kiev durante o diálogo desta segunda-feira, no momento em que a invasão parece encontrar mais resistência. “Cada hora que o conflito de prolonga, cidadãos e soldados ucranianos morrem. Nós nos propusemos a chegar a um acordo, mas tem que ser do interesse das duas partes”, declarou o negociador russo e conselheiro do Kremlin, Vladimir Medinski. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu aos militares russos que invadiram a Ucrânia a “depor as armas”, em um vídeo divulgado pouco antes do início das negociações com Moscou, nas quais Kiev exige a retirada das tropas russas. Kremlin, O Kremlin não quer revelar sua posição antes das negociações que começaram com a Ucrânia, afirmou nesta segunda-feira o porta-voz. “Não vou anunciar nossas posições. As negociações devem acontecer em silêncio”, explicou Dmitri Peskov durante o encontro diário com a imprensa. “Vamos deixar que os negociadores se estabeleçam”, completou. As delegações russa e ucraniana estão na região bielorrussa de Gomel, perto da fronteira com a Ucrânia, nas primeiras negociações desde o início da ofensiva determinada por Vladimir Putin na quinta-feira. O presidente Putin afirmou no início da ofensiva que pretendia “desmilitarizar” e “desnazificar” a Ucrânia, ao mesmo tempo que acusou Kiev de ter orquestrado um suposto “genocídio” da população de língua russa.
FONTE:"Jornal de Brasília".
Publicada em 21/11/2024