POLÍCIA CIVIL CONCLUI INVESTIGAÇÕES SOBRE O ASSASSINATO DE GUILHERME AMBROSINI E ENCAMINHA INQUÉRITO POLICIAL AO MINISTÉRIO PÚBLICO.
Com a prisão do suspeito, foi possível coletar seu material biológico, que foi encaminhado para perícia, tendo o exame de DNA confirmado a compatibilidade genética com o líquido seminal encontrado nos vestígios coletados de uma das vítimas de estupro. Ainda, durante as diligências que culminaram na prisão do suspeito, foi possível apreender o carregador da arma de fogo que ele portava (com a qual atirou nos policiais) e cartucho por ela deflagrado. Através de uma minuciosa perícia entre este material apreendido e o projetil e cartucho localizados no veículo da vítima Guilherme Ambrosini, o Instituto de Criminalística do Paraná confirmou que a arma portada pelo suspeitou foi a mesma arma utilizada para a prática do homicídio. Por fim, através de diligências investigativas, foi possível comprovar a presença do suspeito nos locais e horários em que todos os crimes investigados ocorreram. Com o resultado incontestável das perícias, acrescido das demais provas e elementos de informação produzidos no caderno investigativo, restou cabalmente comprovada a autoria de todos os crimes, motivo pelo qual o suspeito foi indiciado pelos crimes de estupro (por três vezes), roubo majorado pelo emprego de arma de fogo (por quatro vezes), furto e latrocínio consumado, sendo que a soma das penas mínimas previstas aos crimes é de quase 50 anos e das penas máximas ultrapassa 90 anos. O suspeito permanece preso, respondendo, ainda, pelos crimes de tentativa de homicídio contra os agentes de segurança e furto qualificado (pelos quais foi autuado em flagrante quando da sua prisão) e com 32 anos de prisão restantes das condenações anteriores.
FONTE:"PBUrgente".
Publicada em 21/11/2024