PROJETO DE TAXAÇÃO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEIXA SOCIEDADE RURAL DO OESTE REVOLTADA.
“Não existe qualquer procedência para ser utilizada como baliza para o referido escarnio de projeto contra o setor produtivo. Inspirado em modelos que não deram certo..."
Com total indignação. É dessa forma que a Sociedade Rural do Oeste do Paraná recebeu a notícia sobre o projeto de lei para taxar a produção agropecuária paranaense. Em nota assinada pelo presidente Devair Bortolato, o Peninha, a entidade classificou de “descabida taxação sumária dos produtos que orgulhosamente nosso setor produz”.
“Não existe qualquer procedência para ser utilizada como baliza para o referido escarnio de projeto contra o setor produtivo. Inspirado em modelos que não deram certo, a exemplo de outros países da América Latina, impõe de forma autocrata contra o setor sem previa consulta e ou estudo de impacto do setor para a taxação de se força ao produtor, por certo isto tudo irá desestimular a produção no estado e, consequentemente, prejudicar a economia paranaense”, diz um dos trechos da nota.
Confira abaixo a nota na íntegra
NOTA DE REPÚDIO AO PL 498/2022.
A Sociedade Rural do Oeste do Paraná entidade de representação do agronegócio, recebe com TOTAL INDIGNAÇÃO e com grande incredulidade, que em 21 de novembro de 2022, no quase pagar das luzes de 2022, o GOVERNO ESTADUAL, que nas últimas eleições recebeu apoio incondicional de todo setor do agronegócio do estado, apresenta em forma de Projeto de Lei em regime de urgência, uma descabida taxação sumária dos produtos que orgulhosamente nosso setor produz.
Não existe qualquer procedência para ser utilizada como baliza para o referido escarnio de projeto contra o setor produtivo. Inspirado em modelos que não deram certo, a exemplo de outros países da América Latina, impõe de forma autocrata contra o setor sem previa consulta e ou estudo de impacto do setor para a taxação de se força ao produtor, por certo isto tudo irá desestimular a produção no estado e, consequentemente, prejudicar a economia paranaense.
Desta feita considerando eu os Representantes do Povo possuem mandatos eletivos e não eternos, e dentro de 04 anos serão novamente submetidos ao julgamento popular. E nossa entidade fará questão de lembrar aos cidadãos e produtores rurais os nomes daqueles que os assaltaram. Rogamos que reflitam, honrem ao mandato que lhes foi outorgado pelo povo, e retirem com urgência esse tema da pauta.
Fonte:"Assessoria SRO."
Publicada em 21/11/2024