Apesar de não ser praxe, Kuntz informou que irá à sessão de protocolo de processos da suprema corte para reiterar pedido de cópias dos autos e deixar o passaporte.
O ex-assessor de Bolsonaro trabalhou no Palácio do Planalto, onde faria parte de um “gabinete do ódio”.
A operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira, apreendeu o celular dele. Havia ordem também para recolher o passaporte, que não foi localizado no momento.
Bolsonaro estava em casa de Angra (RJ) com Tercio Arnaud durante operação da Polícia Federal.